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Tenho-me deitado e a voz daquilo em que consisto não me deixa dormir. Sou convidado a uma imersão ao centro de mim, não em busca da razão de ser, mas para se armar e tentar lidar com o que sou. Não estou a tentar afirmar nada! Não é mais urgente fazer comprovações sobre mim, seja para eu mesmo ou para os outros.
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